Que, com o outono que vem de mansinho, venha você, com suas malas sem alças, com suas pesadas bagagens de mão, com seu excesso de roupas, suas mãos frias e seu abraço pra me aninhar. Que, junto com as folhas secas em frente ao portão, venham seus passos apressados pra me tirarem pra dançar.
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